sábado, 2 de julho de 2011

Mulher de Schwarzenegger apresenta pedido de divórcio

France Presse 01/07/2011 21h30 - Atualizado em 01/07/2011 21h38

Mulher de Schwarzenegger apresenta pedido de divórcio

Maria Shriver pede a guarda dos dois filhos e uma pensão alimentícia.
Ex-governador reconheceu em maio ter tido um filho com uma empregada.

Da France Presse
Maria Shriver, mulher do ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger, apresentou nesta sexta-feira (1º) um pedido de divórcio, segundo documentos do Supremo Tribunal de Los Angeles.
Shriver alegou "diferenças inconciliáveis" com seu marido, com quem se casou em 1986.
Foto de 2009 mostra o ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger e sua mulher Maria Shriver durante encontro climático em Los Angeles (Foto: AFP)Foto de 2009 mostra o ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger e sua mulher Maria Shriver durante encontro climático em Los Angeles (Foto: AFP)
Sobrinha do ex-presidente americano John F. Kennedy, Shriver pede a custódia compartida dos dois filhos menores do casal - Patrick, 17 anos, e Christopher, 13 - e o pagamento por seu marido da minuta dos advogados e uma pensão alimentícia.
Arnold Schwarzenegger, 63 anos, reconheceu na metade de maio ter tido um filho com uma das empregadas da família para explicar sua separação de Shriver, 55 anos, que tinha sido anunciada publicamente vários dias antes, depois que sua mulher abandonou o domicílio conjugal no início do ano.
"Depois do fim do mandato de governador, falei com minha mulher deste acontecimento, de mais de uma década atrás", escreveu Schwarzenegger em um comunicado de imprensa enviado ao jornal "Los Angeles Times".
"Apresentei minhas desculpas a Maria (Schriver), a meus filhos e a minha família. Estou profundamente envergonhado", declarou o ator, que pediu aos veículos da imprensa que não disturbem sua mulher e seus filhos.
O jornal assegurou que Schwarzenegger assumiu desde o princípio todas suas responsabilidades no plano financeiro para satisfazer as necessidades do filho ilegítimo.Fonte G1

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