30/08/2011 20h23 - Atualizado em 30/08/2011 20h23
30/08/2011 20h23 - Atualizado em 30/08/2011 20h23
Onça fujona é solta no habitat natural e terá monitoramento inédito em MS
Animal foi equipado com rádio colar com monitoramento via satélite e GPS.
Será a primeira onça pintada com essa tecnologia no Brasil.

saiba mais
O diretor do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) Roberto Gonçalves não divulgou o local onde o animal foi libertado. Segundo ele, estudos genéticos feitos previamente no felino mostraram o local adequado para a soltura.De acordo com o analista ambiental do Centro Nacional de Conservação de Mamíferos Carnívoros, Peter Crawshaw, que junto com o Imasul deverá monitorar o bicho, explica que a onça é natural de regiões de cerrado e conhecer o habitat dela é fundamental para o sucesso da operação. “O importante é que ela consiga se inteirar na população local de onças”, explica.
Segundo ele, o colar capta a movimentação da onça e encaminha as informações por e-mail para os responsáveis. Não existem onças monitoradas em conjunto por GPS e satélite. “Isso não tira a necessidade de fazer um monitoramento no local onde ela está”, explica Crawshaw.

(Foto: Edemir Rodrigues / Secon)
“Esse é um experimento para saber se essa técnica de introdução pode ser empregada e como”, afirma Crawshaw.
De acordo com o analista, o ideal era que a onça tivesse aprendido a sobreviver sozinha durante o crescimento, o que não ocorreu devido ao cativeiro. Contudo, as fugas mostraram que ela era capaz de sobreviver ao ambiente. “Ela sobreviveu e ganhou peso”, explica.
Segundo Crawshaw, em três ou quatro meses será possível obter dados e informações para saber houve a readaptação e reprodução do felino.
Animal foi equipado com rádio colar com monitoramento via satélite e GPS.
Será a primeira onça pintada com essa tecnologia no Brasil.

saiba mais
O diretor do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) Roberto Gonçalves não divulgou o local onde o animal foi libertado. Segundo ele, estudos genéticos feitos previamente no felino mostraram o local adequado para a soltura.De acordo com o analista ambiental do Centro Nacional de Conservação de Mamíferos Carnívoros, Peter Crawshaw, que junto com o Imasul deverá monitorar o bicho, explica que a onça é natural de regiões de cerrado e conhecer o habitat dela é fundamental para o sucesso da operação. “O importante é que ela consiga se inteirar na população local de onças”, explica.
Segundo ele, o colar capta a movimentação da onça e encaminha as informações por e-mail para os responsáveis. Não existem onças monitoradas em conjunto por GPS e satélite. “Isso não tira a necessidade de fazer um monitoramento no local onde ela está”, explica Crawshaw.

(Foto: Edemir Rodrigues / Secon)
“Esse é um experimento para saber se essa técnica de introdução pode ser empregada e como”, afirma Crawshaw.
De acordo com o analista, o ideal era que a onça tivesse aprendido a sobreviver sozinha durante o crescimento, o que não ocorreu devido ao cativeiro. Contudo, as fugas mostraram que ela era capaz de sobreviver ao ambiente. “Ela sobreviveu e ganhou peso”, explica.
Segundo Crawshaw, em três ou quatro meses será possível obter dados e informações para saber houve a readaptação e reprodução do felino.
Fonte g1
Nenhum comentário:
Postar um comentário