02/09/2011 17h46 - Atualizado em 02/09/2011 18h59
Com base do Barcelona na etapa final, Espanha bate Chile de virada
Maioria merengue do primeiro tempo faz feio, Fúria sofre dois gols e só conquista após entradas de Fàbregas e Iniesta. Briga marca final do jogo
Em meio à crise de relacionamento dos jogadores de Barcelona e Real Madrid, a Espanha buscou uma vitória heroica diante do Chile, em St. Gall, na Suíça. Nesta sexta-feira, após encerrar o primeiro tempo perdendo por 2 a 0, os atuais campeões do mundo deixaram a base do time merengue da etapa inicial de lado para buscar o resultado com a força do conjunto da equipe culé e derrotar os rivais por 3 a 2.
No duelo desta sexta-feira, Del Bosque optou por iniciar a partida com a base do Real Madrid. Foram cinco jogadores merengues entre os titulares e apenas três do Barcelona (Xavi, Busquets e Villa). Porém, no banco, os culés eram maioria: cinco contra nenhum dos rivais. Talvez por isso, a Fúria não tenha demonstrado no primeiro tempo o domínio de bola que se costuma assistir nos confrontos do time catalão.
No fim da partida, após dribles desconcertantes de Iniesta, o zagueiro Vidal deu um tranco no meia do Barcelona e causou uma grande confusão. Rival do apoiador no Espanhol, Arbeloa, do Real Madrid, tormou as dores e deu um tapa no rosto do defensor chileno, causando um tumulto generalizado. Para não acirrar ainda mais os ânimos, o árbitro decidiu encerrar o confronto. Sérgio Ramos, dos merengues, também defendeu o companheiro.
Xabi Alonso disputa o lance com Valdivia no duelo entre Chile e Espanha (Foto: AFP)No duelo desta sexta-feira, nos primeiros 20 minutos, o Chile parecia à Espanha que encantou o mundo na África do Sul, em 2010. Com gols de Isla, aos dez minutos, e Vargas, aos 20, os chilenos foram para o vestiário com a sensação do dever cumprido e do confronto válido pela fase de grupos da Copa vingado. No duelo em Pretória, no ano passado, derrota por 2 a 1.
Chile até deu sufoco na Espanha na etapa inicial,
mas não suportou a força do rival(Foto: Reuters)A volta para o segundo tempo foi diferente. Del Bosque preferiu sacar Xabi Alonso e colocar Iniesta, apostando assim na trinca de meio-campo do Barcelona. No ataque, mais um culé em campo: Pedro entrou na vaga de David Villa, que também atua no time catalão. A posse de bola até aumentou e a Fúria passou a mandar no jogo. Fàbregas também entrou e incendiou de vez o jogo.
E não demorou para os gols da Espanha saírem. O primeiro aconteceu aos nove. Iniesta recebeu na entrada da área, foi avançando e soltou a bomba para diminuir. Aos 25, Fàbregas recebeu sozinho na marca do pênalti e tocou na saída do goleiro para igualar o marcador.
Aos 36, Contreras perdeu a cabeça e acabou expulso. O chileno deu um carrinho violento em Cazorla, que nesta temporada trocou o Villarreal pelo Málaga, e levou o vermelho.
Aos 45, a Espanha conseguiu a virada. Arbeloa invadiu a área e foi derrubado dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro. Na cobrança, Fàbregas bateu à esquerda de Bravo, que voou para defender. Na sobra, o meia culé tocou para o fundo da rede e garantiu mais um triunfo para a Fúria. Por reclamação, Valdivia foi expulso mesmo no banco de reservas.
Após a conquista do caneco do Mundial, em jogos válidos pelas eliminatórias da Euro, a Espanha fez o seu papel. Em cinco partidas, vitória nas cinco. O retrospecto nos 13 jogos pós-Copa também é muito bom. Foram nove vitórias, um empates e três derrotas.
Fonte globoesport
No duelo desta sexta-feira, Del Bosque optou por iniciar a partida com a base do Real Madrid. Foram cinco jogadores merengues entre os titulares e apenas três do Barcelona (Xavi, Busquets e Villa). Porém, no banco, os culés eram maioria: cinco contra nenhum dos rivais. Talvez por isso, a Fúria não tenha demonstrado no primeiro tempo o domínio de bola que se costuma assistir nos confrontos do time catalão.
No fim da partida, após dribles desconcertantes de Iniesta, o zagueiro Vidal deu um tranco no meia do Barcelona e causou uma grande confusão. Rival do apoiador no Espanhol, Arbeloa, do Real Madrid, tormou as dores e deu um tapa no rosto do defensor chileno, causando um tumulto generalizado. Para não acirrar ainda mais os ânimos, o árbitro decidiu encerrar o confronto. Sérgio Ramos, dos merengues, também defendeu o companheiro.
Xabi Alonso disputa o lance com Valdivia no duelo entre Chile e Espanha (Foto: AFP)Chile até deu sufoco na Espanha na etapa inicial,mas não suportou a força do rival(Foto: Reuters)
E não demorou para os gols da Espanha saírem. O primeiro aconteceu aos nove. Iniesta recebeu na entrada da área, foi avançando e soltou a bomba para diminuir. Aos 25, Fàbregas recebeu sozinho na marca do pênalti e tocou na saída do goleiro para igualar o marcador.
Aos 36, Contreras perdeu a cabeça e acabou expulso. O chileno deu um carrinho violento em Cazorla, que nesta temporada trocou o Villarreal pelo Málaga, e levou o vermelho.
Aos 45, a Espanha conseguiu a virada. Arbeloa invadiu a área e foi derrubado dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro. Na cobrança, Fàbregas bateu à esquerda de Bravo, que voou para defender. Na sobra, o meia culé tocou para o fundo da rede e garantiu mais um triunfo para a Fúria. Por reclamação, Valdivia foi expulso mesmo no banco de reservas.
Após a conquista do caneco do Mundial, em jogos válidos pelas eliminatórias da Euro, a Espanha fez o seu papel. Em cinco partidas, vitória nas cinco. O retrospecto nos 13 jogos pós-Copa também é muito bom. Foram nove vitórias, um empates e três derrotas.
Fonte globoesport
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