16/09/2011 16h46 - Atualizado em 16/09/2011 17h39
Incêndio na Zona Sul de SP deixa intoxicados
Fogo teve início por volta das 14h45 desta sexta-feira (16).
Segundo bombeiros; três pessoas foram encaminhada para PS Heliópolis.
O incêndio que atinge uma indústria química na região do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (16), deixou ao menos três pessoas intoxicadas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, elas foram socorridas por pessoas no local e encaminhadas para o Pronto-Socorro de Heliópolis.
O galpão atingido fica na Rua Almirante Lobo, na altura do número 1.400. Ao menos quatro veículos que estavam próximos ao incêndio foram atingidos pelas chamas.
O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi acionado para captar imagens e auxiliar os bombeiros no posicionamento dos carros. O Pelicano, da Polícia Civil, também sobrevoou a área.
Duas equipes da Eletropaulo também foram enviadas ao local.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Rua Dom Lucas Obes teve de ser totalmente bloqueada na altura da esquina da Rua das Municipalidades por causa do trabalho dos bombeiros no local.
O quarteirão entre a Rua Dom Lucas Obes e a Avenida Presidente Wilson foi totalmente isolado.
Gilberto Ferreira, empresário que trabalha ao lado da indústria atingida, disse que na hora da explosão uma grande quantidade de produtos químicos foi lançada. "Ouvi uma explosão, começou a jorrar produto químico e logo cinco carros da rua pegaram fogo", contou.
O empresário contou também que no momento da explosão levou um grande susto e só conseguiu sair correndo. O escritório em que trabalhava também foi consumido pelas chamas. Ele não sofreu ferimentos. "Da minha empresa perdi caminhão, escritório e as paredes todas estavam pegando fogo", afirmou.
O serralheiro Rosenaldo do Nascimento, que também trabalha próximo à indústria, ao ver o carro do primo estacionado do outro lado da rua, não teve dúvidas: quebrou o vidro do carro para tirar o veículo dali. Apesar do esforço, parte da pintura foi danificada. “Queimou a tinta, mas não queimou o carro. Se fica lá, a coisa ia ser pior.”
Nascimento contou que nesta sexta a chave do veículo não havia ficado na empresa. O primo não estava com ele no momento do incêndio. “Todo dia ele deixa a chave no quadro, mas justo hoje ele não deixou.”
O galpão atingido fica na Rua Almirante Lobo, na altura do número 1.400. Ao menos quatro veículos que estavam próximos ao incêndio foram atingidos pelas chamas.
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Segundo os bombeiros, o fogo teve início por volta das 14h45. Trinta e um carros da corporação foram encaminhados para combater as chamas. Cerca de 90 bombeiros trabalhavam no local por volta das 16h30.O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi acionado para captar imagens e auxiliar os bombeiros no posicionamento dos carros. O Pelicano, da Polícia Civil, também sobrevoou a área.
Duas equipes da Eletropaulo também foram enviadas ao local.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Rua Dom Lucas Obes teve de ser totalmente bloqueada na altura da esquina da Rua das Municipalidades por causa do trabalho dos bombeiros no local.
O quarteirão entre a Rua Dom Lucas Obes e a Avenida Presidente Wilson foi totalmente isolado.
Gilberto Ferreira trabalhava em escritório vizinho ao
incêndio (Foto: Raphael Prado/G1)
Vizinhosincêndio (Foto: Raphael Prado/G1)
Gilberto Ferreira, empresário que trabalha ao lado da indústria atingida, disse que na hora da explosão uma grande quantidade de produtos químicos foi lançada. "Ouvi uma explosão, começou a jorrar produto químico e logo cinco carros da rua pegaram fogo", contou.
O empresário contou também que no momento da explosão levou um grande susto e só conseguiu sair correndo. O escritório em que trabalhava também foi consumido pelas chamas. Ele não sofreu ferimentos. "Da minha empresa perdi caminhão, escritório e as paredes todas estavam pegando fogo", afirmou.
O serralheiro Rosenaldo do Nascimento, que também trabalha próximo à indústria, ao ver o carro do primo estacionado do outro lado da rua, não teve dúvidas: quebrou o vidro do carro para tirar o veículo dali. Apesar do esforço, parte da pintura foi danificada. “Queimou a tinta, mas não queimou o carro. Se fica lá, a coisa ia ser pior.”
Nascimento contou que nesta sexta a chave do veículo não havia ficado na empresa. O primo não estava com ele no momento do incêndio. “Todo dia ele deixa a chave no quadro, mas justo hoje ele não deixou.”
Fogo pode ser visto de longe (Foto: Reprodução/TV Globo) Fonte G1
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